Apresentação

Lufthansa é condenada a indenizar passageiro judeu que ficou 14h sem comer

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou a companhia aérea Lufthansa a pagar indenização de R$ 5.000 a um passageiro judeu por não ter servido refeição kosher durante um voo de Zurique, na Suíça, para o aeroporto de Guarulhos (SP). As informações foram divulgadas no site do TJ-SP nesta segunda-feira (28). 
A comida kosher exige uma preparação especial, que segue normas da religião judaica. As normas determinam, por exemplo, quais carnes podem ser consumidas e como deve ser o abate dos animais. 
A Lufthtansa ainda pode recorrer da decisão.
Procurada pelo UOL, a companhia aérea informou que a refeição kosher não foi embarcada devido a um problema técnico incomum e que ofereceu outras opções de alimentação ao passageiro. Disse, ainda, que pagará a indenização assim que a empresa for notificada pela Justiça.

14 horas sem comer

O passageiro afirma ter solicitado a alimentação especial no momento da compra do bilhete aéreo. No entanto, a comida servida durante a viagem não era kosher e o passageiro teria ficado 14 horas sem alimentação. A viagem foi em março de 2012.
A Justiça aceitou os argumentos e as provas apresentadas pelo passageiro e considerou que a Lufthansa causou danos morais ao cliente. 

"A alimentação específica é de suma importância e tem fundamento em preceitos religiosos. O passageiro permaneceu durante todo o voo intercontinental sem nenhum tipo de comida", disse o desembargador Antonio Luiz Tavares de Almeida.

Lufthansa diz que houve 'problema técnico'

14 horas sem comer

O passageiro afirma ter solicitado a alimentação especial no momento da compra do bilhete aéreo. No entanto, a comida servida durante a viagem não era kosher e o passageiro teria ficado 14 horas sem alimentação. A viagem foi em março de 2012.
A Justiça aceitou os argumentos e as provas apresentadas pelo passageiro e considerou que a Lufthansa causou danos morais ao cliente. 

"A alimentação específica é de suma importância e tem fundamento em preceitos religiosos. O passageiro permaneceu durante todo o voo intercontinental sem nenhum tipo de comida", disse o desembargador Antonio Luiz Tavares de Almeida.

Lufthansa diz que houve 'problema técnico'

14 horas sem comer

O passageiro afirma ter solicitado a alimentação especial no momento da compra do bilhete aéreo. No entanto, a comida servida durante a viagem não era kosher e o passageiro teria ficado 14 horas sem alimentação. A viagem foi em março de 2012.
A Justiça aceitou os argumentos e as provas apresentadas pelo passageiro e considerou que a Lufthansa causou danos morais ao cliente. 

"A alimentação específica é de suma importância e tem fundamento em preceitos religiosos. O passageiro permaneceu durante todo o voo intercontinental sem nenhum tipo de comida", disse o desembargador Antonio Luiz Tavares de Almeida.

Lufthansa diz que houve 'problema técnico'

A Lufthansa afirmou em nota que a refeição kosher solicitada pelo passageiro não foi embarcada no avião da Swiss, do grupo Lufthansa, devido a um problema técnico. A tripulação teria oferecido opções de alimentação alternativas, que não foram aceitas pelo cliente.
A companhia diz que tentou firmar um acordo extrajudicial com o passageiro, oferecendo milhas aéreas, mas não recebeu resposta.
"A Lufthansa mais uma vez lamenta o ocorrido e reafirma o compromisso em oferecer o melhor serviço em terra e a bordo das suas aeronaves em todo o mundo, oferecendo, inclusive refeições especiais. Não só kosher, mas diversas outras para passageiros com restrições alimentares variadas".